O processo eleitoral de 2022 para o cargo da presidência do país já indicava ser um dos mais duros de nossa história. Isso tende a se acirrar ainda mais agora no segundo turno, com a disputa entre Lula e Bolsonaro.
Bolsonaro manteve durante todo seu governo um discurso antidemocrático e de não aceitação para uma possível derrota nas urnas para Lula. Agora, se faz necessário que estejamos nas ruas, em campanha pela vitória de Lula, única e exclusivamente para derrotar Bolsonaro. Não apoiamos o mesmo projeto político que Lula, faremos oposição tenaz a um futuro governo seu, que já anuncia o seu caráter de conciliação de classes; mas entendemos que a ameaça fascista de Bolsonaro indica que devemos construir uma unidade democrática para negá-lo nas urnas.
E, mais importante que o voto em Lula, devemos nos preparar para enfrentar o golpismo também nas ruas. Se Bolsonaro não respeita o resultado eleitoral, não podemos resumir somente às urnas nossa tática. Mobilização constante para barrar o fascismo! Fora Bolsonaro!